“A visita é iniciada no foyer do prédio da cavalariça, onde o mediador irá fazer uma breve introdução sobre o prédio da Cavalariça, focando na história do prédio abrangendo sua construção e funcionamento. Logo em seguida, é apresentado ao visitante o espaço onde ficavam os cavalos usados na produção de soro imunológico, bem como, os equipamentos utilizados na época para realizar os serviços de saúde e toda a vidraria utilizada em laboratório. A exposição está dividida em três grandes seções: de frente para a entrada principal (porta lateral da Cavalariça), estão dispostas atrações interativas que exploram questões e concepções relativas à saúde individual. Localizada à esquerda de quem entra, está seção que abrange o micromundo na saúde, onde são abordadas questões referentes a microrganismos como: a diversidade microbiana, aspectos da microbiota humana, a escala dos microrganismos e as tecnologias desenvolvidas para a observação microscópica. Já do lado direito, situam-se abordagens interdisciplinares de questões macrodimensionais relacionadas a área da saúde, como problemas e/desigualdades sociais, cobertura vacinal, impactos ambientais em escala global, mudanças climáticas, entre outros. Vale dizer que o conceito do Antropoceno pode ser explorado na exposição, propondo ao visitante reflexões que permitam debater o impacto da presença e da ação humana em função do progresso tecnológico (pós-revolução industrial) e refletir suas relações com a geração de múltiplos prejuízos ao planeta devido ao grande consumo e degradação desenfreada dos recursos naturais. “